MEA e Centro Cultural Jorge Logemann promovem exposição “Horizontina, Tecendo Memórias”
Com cerca de 20 mil habitantes, uma história marcada por grandes nomes, Horizontina busca reforçar a sua identidade inovadora sem jamais esquecer do seu passado. Ao completar 69 anos, o município realiza diversas ações para consolidar sua história e pavimentar seu futuro.
Nesse sentido, o MEA - Memorial da Evolução Agrícola tem um papel fundamental. E para homenagear o município, a instituição se uniu ao Centro Cultural Jorge Logemann para trazer ainda mais memórias para seus visitantes.
Tecendo Memórias
No dia 28 de fevereiro foi lançada a exposição “Horizontina, Tecendo Memórias”, no segundo andar do Memorial, no Ateliê Educativo. No acervo, fotos antigas e utensílios usados no passado ganham destaque “Às vezes as pessoas, especialmente as novas gerações, têm a impressão de que não possuem raízes, que é tudo muito rápido. Por isso, é tão importante manter espaços culturais, como o MEA, que alia tecnologia e imersividade - o que atrai o público jovem - com um grande respeito à história da cidade e ao legado de seus habitantes”, destaca Nair Soares Ferreira, responsável pelo Centro Cultural Jorge Logemann.
A exposição “Horizontina, Tecendo Memórias”, fica à disposição até 28 de abril, com o tema "História e memória, a construção de um sonho comum, uma cidade", mostrando a arte e a cultura, destacando a essência de Horizontina, sua ligação com a agricultura e com as tradições locais por meio de fotografias que retratam os processos de industrialização da erva-mate e da cana-de-açúcar, além de objetos que ilustram o cotidiano no Rio Grande do Sul.
“Eu diria que o MEA hoje é estratégico para o futuro de Horizontina. Primeiro porque ele resgata a nossa história, mantém viva as nossas origens e isso está exposto aos olhos da comunidade. Ao mesmo tempo, ele nos abre um leque de oportunidades de olhar para o futuro, mas nos cobrando ações no presente. A evolução continua, o aprimoramento de tecnologias, de oportunidades. E nós enquanto cidade vamos nos preparar para acompanhar”, aponta o prefeito Jones Jehn da Cunha, que aos 39 anos comanda o executivo local.
Desde a sua inauguração, o MEA já recebeu mais de 30 mil visitas, incluindo pessoas de outras regiões do Brasil e até do exterior, como Alemanha, França e Espanha. Segundo Karina Muniz Viana, diretora do espaço, o objetivo é que o MEA seja um dos principais pontos de encontro e cultura da região Noroeste, se tornando referência nacional não somente por ser um guardião da história da agricultura, mas por mobilizar o tema na sociedade a partir de atividades culturais, esportivas e educativas.
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