MEA e Centro Cultural Jorge Logemann promovem exposição “Horizontina, Tecendo Memórias”

Publicado em
10
de
April
de
2024

Com cerca de 20 mil habitantes, uma história marcada por grandes nomes, Horizontina busca reforçar a sua identidade inovadora sem jamais esquecer do seu passado. Ao completar 69 anos, o município realiza diversas ações para consolidar sua história e pavimentar seu futuro.

Nesse sentido, o MEA - Memorial da Evolução Agrícola tem um papel fundamental. E para homenagear o município, a instituição se uniu ao Centro Cultural Jorge Logemann para trazer ainda mais memórias para seus visitantes.


Tecendo Memórias

No dia 28 de fevereiro foi lançada a exposição “Horizontina, Tecendo Memórias”, no segundo andar do Memorial, no Ateliê Educativo. No acervo, fotos antigas e utensílios usados no passado ganham destaque  “Às vezes as pessoas, especialmente as novas gerações, têm a impressão de que não possuem raízes, que é tudo muito rápido. Por isso, é tão importante manter espaços culturais, como o MEA, que alia tecnologia e  imersividade - o que atrai o público jovem -  com um grande respeito à história da cidade e ao legado de seus habitantes”, destaca Nair Soares Ferreira, responsável pelo Centro Cultural Jorge Logemann.

Fotos antigas e material de acervo ficarão expostos no ateliê educativo. Crédito: Jonas Santos/Divulgação MEA.

A exposição “Horizontina, Tecendo Memórias”, fica à disposição até 28 de abril, com o tema "História e memória, a construção de um sonho comum, uma cidade", mostrando a arte e a cultura, destacando a essência de Horizontina, sua ligação com a agricultura e com as tradições locais por meio de fotografias que retratam os processos de industrialização da erva-mate e da cana-de-açúcar, além de objetos que ilustram o cotidiano no Rio Grande do Sul.

“Eu diria que o MEA hoje é estratégico para o futuro de Horizontina. Primeiro porque ele resgata a nossa história, mantém viva as nossas origens e isso está exposto aos olhos da comunidade. Ao mesmo tempo, ele nos abre um leque de oportunidades de olhar para o futuro, mas nos cobrando ações no presente. A evolução continua, o aprimoramento de tecnologias, de oportunidades. E nós enquanto cidade vamos nos preparar para acompanhar”, aponta o prefeito Jones Jehn da Cunha, que aos 39 anos comanda o executivo local.

Desde a sua inauguração, o MEA já recebeu mais de 30 mil visitas, incluindo pessoas de outras regiões do Brasil e até do exterior, como Alemanha, França e Espanha. Segundo Karina Muniz Viana, diretora do espaço, o objetivo é que o MEA seja um dos principais pontos de encontro e cultura da região Noroeste, se tornando referência nacional não somente por ser um guardião da história da agricultura, mas por mobilizar o tema na sociedade a partir de atividades culturais, esportivas e educativas.

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